“Assim, por amor a Raquel, serviu Jacó sete anos; e estes lhe pareceram poucos dias, pelo muito que a amava.” Gênesis 29:20
Você já notou que quando ocorrem dois ou três acidentes consecutivos com aviões, ou alguns violentos sequestros, desencadeia-se pela imprensa falada e escrita uma onda de reivindicações em favor de mais segurança? Os parlamentares se agitam e o governo acaba procurando melhorar as normas de segurança.
Você não acha que ao ver os milhares de lares acidentados, deixando para trás crianças infelizes, corações feridos com mágoas irreparáveis, deveríamos nos movimentar a im de termos melhores “normas de segurança” para nosso lar, para a igreja e para toda a sociedade?
Certo homem consultou um psiquiatra acerca da melhor coisa que deveria fazer pelos filhos. Esperava ele receber conselhos sobre educação, que escola deveriam frequentar e que vantagens culturais deveria lhes proporcionar.
No entanto, a resposta do psiquiatra foi para ele uma grande surpresa: “A melhor coisa que um pai pode fazer por seus filhos é amar a mãe deles. A criança que vive em um lar em que o pai verdadeiramente ama a sua esposa é uma criança abençoada, muito mais do que aquela cujo pai está apenas disposto a preencher e lhe dar um cheque avultado.”
A avenida que vai de um casamento feliz diante de um pastor ou juiz de paz até o tribunal para o divórcio é uma das mais trágicas que o ser humano pode percorrer.
“O vínculo da família é o mais íntimo, o mais terno e sagrado de todos na terra. Foi designado a ser uma benção à humanidade. E assim o é sempre que se entre para o pacto matrimonial inteligentemente, no temor de Deus, e tomando em devida consideração as suas responsabilidades.” – A Ciência do Bom Viver, págs. 356 e 357.
Vamos fazer de nosso lar um ninho de paz e amor. Vamos distribuir amor ao invés de simplesmente exigir que os outros nos amem. Então haveremos de sentir quão bom é estar num lugar em que existe felicidade.
Fonte: Meditações 2011 - 'Família por Famílias'
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