Eu, Você e Deus
segunda-feira, 4 de abril de 2011
POR QUE FRACASSAM OS CASAMENTOS?
“Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.”
S. Marcos 10:9
Sentimo-nos tristes e pesarosos ao ouvirmos a notícia de alguém que conhecíamos e que de repente está se
separando de seu companheiro ou companheira. Nossos pensamentos se voltam para o dia do casamento
Sdaquele casal e recordamos as juras de amor. Os buquês de lores, a marcha nupcial, a festa de recepção e
especialmente a entrada da noiva. É um momento de júbilo e de alegria. São também momentos em que aqueles que
estão casados renovam seus votos de idelidade ao ouvirem os conselhos do pastor. Como gostaríamos de chamar
de lado os recém-casados e dar-lhes alguns conselhos... ainal de contas, já passamos 15, 20, 40 anos e poderíamos
ajudá-los, pois estão completamente alheios aos dramas e às lutas que enfrentarão no futuro.
Lares são destroçados lentamente... é o acúmulo de insatisfação, desentendimentos, pequenas irritações... até
que, de repente, um decide que já não pode aguentar mais o outro. Perderam o respeito mútuo! Que tragédia! E a
maior tragédia é quando não percebem o que está ocorrendo. Alguém disse que o casamento é como a saúde: só
é apreciado quando se perde! Ouvimos com frequência a frase: “Meu casamento falhou”. Não é o casamento que
falha, são os indivíduos que falham dentro do casamento.
O problema do divórcio é uma realidade em todos os países do mundo. Aumenta com muita rapidez e não
perderemos tempo com estatísticas. O maior problema surge com os ilhos: eles são as vítimas. Minha esposa, Lucia,
que é professora especializada em alunos que enfrentam o problema da dislexia, sente de perto o drama quando os
pais estão se separando. As notas baixam, as crianças não têm interesse nos estudos, não querem nem brincar no
pátio e icam irritadas, tristes e traumatizadas.
Disse o Dr. Kenneth Johnson da Universidade de Colúmbia, EUA: “Imaginemos 300.000 crianças atacadas
(hoje são mais de um milhão) num ano por doença fatal. Estas crianças, frutos do divórcio, icarão aleijadas, trauma-
tizadas emocionalmente, ao passo que as chances de defeito físico não seria tão grande”.
“O amor, noivado e casamento deveriam ser tomados seriamente”, diz o Los Angeles Times. “Os jovens
entram na vida matrimonial com menos cuidado do que teriam ao escolher um sócio para montar um carrinho de
pipocas. A paixão sexual, comum a todos os animais, toma o lugar do amor e da estima”.
Alguém menciona quatro cunhas destrutivas do lar: A cunha do tempo, quando os casais não tomam tempo
para fazer o culto familiar. A cunha do dinheiro, que não é manejado com a verdadeira mordomia cristã. A cunha
da vida social fora do lar, quando ambos os cônjuges gastam mais tempo com amigos e criticam seu companheiro
diante dos outros. E inalmente, a cunha da relação no lar, quando ambos negligenciam o cultivo do amor através
de pequenas atenções, falhando na proteção da linda planta do amor, que deve crescer e através dos anos revelar
toda a fragrância e enlevo de um Cristo que habita naquele lar.
“Ele dá graça por graça. Não pode haver falta na provisão”. – O Desejado de Todas as Nações, p. 148.
Fonte: Meditações Família por Famílias
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