Eu, Você e Deus
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Infidelidade no casamento - o papel do perdão
Perdoar o cônjuge infiel depende do sentimento ou de escolha racional? É algo instantâneo ou um processo?
Uma das dores emocionais mais devastadoras é a de ter sido traído pelo cônjuge. Isto porque quando se casa por amor o vínculo afetivo formado ao longo do namoro, noivado e casamento é muito forte e o nível de confiança depositado no cônjuge passa a ser um dos mais profundos nas relações humanas. Quando ocorre a infidelidade, quebra-se muita coisa e o perdão se faz necessário em algum momento no futuro. Vamos pensar sobre isto.
Qualquer pessoa, religiosa ou não, está sujeita à paixões afetivas. Quando ela é religiosa, o compromisso de fidelidade é assumido não só para com o cônjuge, mas para com Deus também. Ocorrendo adultério, além da quebra da fidelidade com o companheiro(a), ocorre também a quebra do relacionamento com Deus. Claudia Bruscagin, psicoterapeuta familiar, com doutorado em Psicologia Clínica pela PUC-SP e professora no Curso de Especialização em Terapia Familiar e de Casal do Núcleo de Família e Comunidade da PUC-SP, diz, no livro “Religiosidade e Psicoterapia”, Editora Roca, p.59 e 60, 2008: “No contexto religioso, a infidelidade parece denunciar uma falta de compromisso não somente com o casamento, mas também com Deus, com a religião e seus preceitos. Para o casal religioso, a reconstrução do relacionamento após um caso de infidelidade exige que não somente a dinâmica da relação seja revista, mas também a interação de cada um dos membros do casal com Deus, pois o perdão de Deus é tão importante quanto o perdão do cônjuge traído.”
Cada cônjuge tem um papel quanto ao perdão ao ocorrer a infidelidade. O do traído é oferecer o perdão, o do traidor é buscá-lo. Claudia comenta: “Ambos devem avaliar seu relacionamento e restaurar a relação, mudando o que erraram e acima de tudo perdoando verdadeiramente.” Mas o que é o perdão verdadeiro? Depende dos sentimentos? Depende de esquecer o fato?
É muito importante entender que o perdão cura a pessoa que perdoa. Viver ressentido é viver com a dor agarrada em você. A palavra “ressentimento” significa “re-sentir”, ou seja, sentir de novo. O perdão interrompe sentir a dor contínua. Quando você perdoa, a dor vai embora e você se sente melhor, mesmo que o perdão não possa produzir o restabelecimento do relacionamento interrompido pela quebra da fidelidade e confiabilidade na vida do casal. Claudia cita M. Pereyra, doutor em Psicologia (Argentina), autor de um livro sobre o perdão: “A única forma de curar a dor que não se cura por si mesma é o perdão à pessoa que o magoou. O perdão cura a memória ao trabalhar a mudança de pensamentos. Aquele que vive remoendo sua dor pode ser mais prisioneiro que o agressor e, ao perdoar, liberta-se da prisão.” (p.60)
Ainda citando Pereyra: “... perdoar não é passar por cima dos próprios sentimentos, ou simplesmente ‘dar a outra face’. É um processo longo e dolorido, pois é um ato voluntário de renúncia ao direito legítimo de estar ressentido, de julgar negativamente o ofensor ou agressor e demonstrar uma atitude de compaixão e generosidade para com ele, apesar de não merecer. Perdoar não é a negação dos sentimentos de mágoa, ira e rancor. É reconhecer os sentimentos e então escolher não agir por eles. Também significa que os maus sentimentos podem voltar e que talvez seja preciso perdoar mais de uma vez.” (p.60,61)
Diz-se que quem perdoa, esquece. Na verdade, quem perdoa genuinamente, primeiro lembra, analisa, desabafa a dor, depois trabalha para esquecer por decisão consciente de fazer isto.
Perdoar não é desculpar o erro da pessoa. Claudia explica: “A desculpa ocorre quando há a compreensão de que a pessoa não é culpada pelo que fez.” Você não desculpa no sentido de tirar a culpa, porque ela é real. Procura perdoar escolhendo fazer isto independente do sentimento porque “o perdão não é um sentimento, é uma escolha.” Escolha de não cultivar a mágoa contra a pessoa que machucou você. (p.61)
Há ritmo e estágios diferentes para cada um viver o processo de perdoar. Se alguém der um sôco no seu rosto, produzirá uma marca visível na pele. Pode sangrar, fica roxo, inchado, etc. e a cura desta pancada demora um tempo, se você perdoou o agressor ou não. Algo parecido ocorre no processo de cura da dor da “pancada” da traição. Claudia fala de estágios para se alcançar o perdão: mágoa, rancor, cura e reconciliação. O primeiro passo é reconhecer os sentimentos e assumi-los. Ela afirma que na fase de reconciliação em casos de infidelidade (ou outros) é importante que o cônjuge que traiu, se quiser seguir na reconciliação: (1)Aceite sua responsabilidade pelo ocorrido; (2)expresse sincero pesar e arrependimento; (3)de alguma forma ofereça compensação conveniente; (4)prometa não repetir a conduta, e (5)peça perdão. (p.61)
Ela conclui: “Na reconciliação, quando possível, o ofendido convida a pessoa que o machucou de volta para sua vida. Se o outro vem honestamente, o amor pode atuar e juntos podem desenvolver um novo relacionamento. Esse estágio depende tanto da pessoa a ser perdoada quanto da que perdoa; às vezes a pessoa não volta e é preciso se curar sozinho.” (p.61)
FONTE: http://www.portalnatural.com.br/index.php/saude-mental/familia-casal-e-filhos/240-infidelidade-no-casamento-o-papel-do-perdao
Lançamento do Quarteto Arautos do Rei
O Dia Enfim Chegou - O novo álbum do quarteto gospel mais famoso do Brasil já está disponível. Com nova formação que agora tem Jairo Souza no barítono, substituindo Elson Gollub, os Arautos do Rei, após o enorme sucesso de seu penúltimo lançamento "Vale a Pena Esperar", apostam novamente no tema espera para o novo CD "O dia enfim chegou". O álbum contém 13 faixas muito bem produzidas. Enfim, um álbum com certeza que também ficará na história por sua grande carga teológica, beleza e técnica. Mais uma vez, os Arautos do Rei provam porque são o melhor quarteto gospel do Brasil e revelam a grandeza de Deus em honrar Seus filhos!
Tudo se faz Novo
Tudo se faz Novo
Claudio Martos
Dizem não existe
Que Ele não é real
Se escondem da presença de Deus
Vivem suas vidas
E se ocupam demais
Só pra não por-se a pensar
Tudo que existe
Tudo tem um porque
Tudo é pra gloria de Deus
Todo ser que ama
Todo que respirar
Todos necessitam ter fé
Com isto não se brinca
Quem tentas enganar?
Fugindo da presença de Deus?
Hoje é o dia
E tu tens que aceitar
Que sem Cristo
Nada podes fazer
Vem já, não lutes mais
Hoje Cristo quer te amparar
Feliz, então, serás
Tudo se faz novo verás
sábado, 25 de setembro de 2010
O Grande Joalheiro
"Há muito tempo, um jovem que vivia desanimado dirigiu-se ao seu professor dizendo:
Me sinto tão fraco que não tenho forças para fazer nada.
Dizem até que não sirvo para nada, que não faço nada certo.
O que posso fazer para que me valorizem mais ?
E o sábio professor tirou um anel que estava usando e deu ao garoto,
dizendo:
Tente vender este anel pelo máximo possível, mas não aceite menos
que uma moeda de ouro.
O jovem pegou o anel e partiu.
Ofereceu-o a algumas pessoas, que olhavam com algum interesse,
mas quando o jovem mencionava a moeda de ouro, alguns riam,
outros saiam sem ao menos olhar para ele.
Abatido pelo fracasso, resolveu voltar.
E diante do seu professor, disse:
Sinto muito, mas é impossível conseguir o que pediu pelo anel.
E o professor disse:
Devemos saber então quanto vale.
Vá até o joalheiro, diga-lhe que quer vender o anel e pergunte quanto
ele dá, mas não importa o quanto ele lhe ofereça, não o venda…
Volte aqui com o anel.
O joalheiro examinou o anel, pesou e disse:
Agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro por este anel.
58 MOEDAS DE OURO!!! – exclamou o jovem.
Sim, disse o joalheiro, mas se não for urgente, eu posso oferecer até
70 moedas de Ouro.
Então o jovem pegou o anel e voltou emocionado à escola para contar
ao professor.
Depois de ouvir tudo o que o jovem lhe contou, o professor disse:
Somos como esse anel, uma jóia valiosa e única, e ninguém, além do
Grande Joalheiro, nosso Deus e Pai, que deu seu filho Jesus por amor
de nós, sabe o nosso real valor!"
COMO EXPRESSAR AMOR?
"Já era tarde da noite e um tanto cansado voltava de mais uma viagem. Enquanto o metrô atravessava túneis e espaços urbanos, comecei a observar os casais. Logo a minha frente um casal ainda jovem trocava afagos contínuos acalorados por longos beijos e abraços. São jovens namorados, logo concluí. Um pouco mais à direita contemplei outro casal aparentando certa maturidade. Embora sentados lado a lado, estavam absortos e silentes. Pouco se tocavam e apenas vez por outra sussurravam algumas palavras. São casados, logo conclui. Ambos desceram na mesma estação e enquanto o casal mais jovem caminhava abraçado, o outro prosseguiu mantendo certa distância.
Ao analisar a incoerência daquele momento foi-me impossível não lembrar a frase de Simone de Beauvoir. Teria ela mesmo razão quando afirmou: “A grande tragédia do casamento é que ele mata as demonstrações de amor.” A frieza em expressar afeto e a ausência de toque parecem ser características de relacionamentos antigos. Já a proximidade e os afagos sempre marcam os amores que estão começando. O paradoxo é que justamente aquilo que deveria levar a um aumento do contato e da intimidade acaba por extingui-los. O tempo e a convivência que deveriam unir acabam muitas vezes por afastar e repelir. Por que grande parte dos relacionamentos dispensa o toque no decorrer dos anos? Por que muitos casais permitem que certa frieza e morbidez afetiva abrandem o desejo de se manter fisicamente unidos? Essas questões passaram a me intrigar."
Uma amarga realidade
Segundo o psiquiatra inglês Donald Winnicot, muitos conflitos emocionais da vida adulta estariam relacionados à falta de abraços e toques nos primeiros anos da infância. Inúmeros estudos sugerem que a disponibilidade de contato físico pode trazer benefícios à saúde física e mental, como o fortalecimento do sistema imunológico. Por sua vez, a ausência estaria relacionada a comportamentos patológicos como insegurança, pânico e até depressão.
Durante algum tempo atendendo casais que passavam por severas crises emocionais, pude constatar que o processo iniciava com uma ausência sutil e contínua de toques e afagos, até culminar com a decisão de separação. A ausência de toque estava sempre vinculada à falta de amor e cuidado pelo outro. O mal de muitos relacionamentos é permitir que a insuficiência de interesse e respeito vá produzindo certo distanciamento que se caracteriza por uma total ausência do desejo espontâneo de tocar-se. Muitos rejeitam o toque e a intimidade e constroem dentro de si bloqueios psicológicos que só se permitem tocar ou serem tocados na hora do sexo. Usam a frieza e o afastamento como um mecanismo de defesa para desviar-se da intimidade.
Uma estudante de psicologia passou a observar o número de toques fortuitos que um casal comum trocava por dia e ficou alarmada ao constatar a triste realidade. Na maioria dos casos, a freqüência era de apenas um toque por dia enquanto outros o aboliram totalmente em sua convivência diária. Ela também observou que demonstrações de afeto como abraçar-se, dar as mãos ou apoiar a cabeça no ombro do outro eram comportamentos mais característicos daqueles que desfrutavam de boa qualidade de vida conjugal.
No relacionamento familiar entre pais e filhos o toque está profundamente relacionado ao desenvolvimento do afeto e aceitação. Em outras palavras, aprendemos a amar quando também somos amados. Grande parte do afastamento entre pais e filhos se estabelece no período da adolescência. Nessa fase muitos pais privados pelo temor da intimidade ou pela ameaça do incesto acabam pensando que não devem tocar seus filhos. Cria-se então uma ruptura e indiferença que podem perdurar por anos, justamente num momento em que os filhos mais necessitam do fortalecimento das noções de amor e aceitação. Foi talvez por esse motivo que John Bowby, psicólogo inglês, afirmou que a ausência de toque pode também resultar na incapacidade de se manter vínculos afetivos com os outros.
Que fatores agiriam como desencadeantes da frieza e do afastamento? Que caminhos produzem a ruptura? Na minha experiência profissional pude constatar alguns deles:
Orgulho
Muitos conflitos do relacionamento produzem marcas e ferimentos na mente e no coração. Quando ofendida, é natural que uma das partes se ressinta. Nesse aspecto pode ser perigoso estar certo, pois é geralmente a parte que se julga certa, a mais resistente ao perdão e a reaproximação. O orgulho sempre produz afastamento e nunca a união. O orgulhoso pode permanecer impassível, incapaz de retratar-se, enquanto o coração está carente de afeto e compreensão.
Ressentimento
O orgulho e a mágoa quando cultivados e alimentados produzem o ressentimento que é uma resistência em perdoar e esquecer. Como podemos amar e tocar ternamente alguém que nos ofende ou nos agride com palavras ou até fisicamente? Como tocar sem asco ou receio a pessoa que tantas vezes nos magoa ou nos rejeita com sua indiferença? Certas atitudes e comportamentos podem instalar a mágoa no coração tornando impossível amar com afetuosidade. O ressentimento pode extinguir o desejo de aproximação e de toque e caso não seja superado pode acabar com o mais promissor relacionamento.
Ausência de comunicação.
É praticamente impossível manter a atração e o desejo de tocar quando não existe um processo de comunicação aberta e sincera no relacionamento. Isto significa que sem a capacidade de criar espaços para expressão dos sentimentos ou de prover canais para a descarga emocional o desejo e o interesse pelo toque podem permanecer bloqueados. Sem a capacidade de comunicar alegrias, tristezas e temores, a própria intimidade perde a atratividade se transformando num processo frio e mecânico.
Vontade e tempo.
A maior dádiva que podemos oferecer em um relacionamento é dar- nos a nós mesmos e isto requer entrega vontade. Todo o processo de amar também envolve tempo. Na roda viva e agitada em que vivemos é mais fácil deixar que os compromissos e as obrigações nos privem do aconchego. Por vezes são as preocupações com o trabalho, com os filhos e com as dívidas. Tudo isto pode gradativamente nos envolver a ponto de não encontramos tempo, espaço ou interesse pela aproximação ou pelo toque.
Muitos casais deixam de tocar-se simplesmente porque elegem outras preferências, e assim, perdem o interesse e a vontade de fazê-lo. Priorizam outras necessidades em detrimento do relacionamento. E o “namoro” fica delegado a um segundo plano. São as muitas preocupações e a rotina da convivência que acabam por aniquilar o interesse e a vontade de dedicar amor e cuidado um ao outro.
Insatisfação.
Muitos rejeitam o toque porque também rejeitam consciente ou inconscientemente o parceiro. Questões de caráter pessoal, de higiene ou de temperamento podem deflagrar em afastamento. A insatisfação sexual, principalmente quando o outro é visto como um objeto, quando sexo é um processo frio e mecânico não prazeroso ou quando há uma rejeição física com algum aspecto do parceiro podem também produzir afastamento e desinteresse pelo toque na vida diária.
COLOQUE DENTRO DE UMA CAIXA – COMO SE FOSSE UM BOX
OS CAMINHOS PARA A RESTAURAÇÃO
Nos últimos tempos alguns pesquisadores das Universidades de Miami, Duke e Harvard apontaram para o toque como agente curativo, pois, pode produzir alterações neuroquímicas no organismo. O fato é que todos os órgãos do corpo (inclusive a pele) possuem terminações nervosas que estão ligadas ao cérebro. Baseado nessas afirmações é possível propor algumas propriedades do uso do toque como um poderoso restaurador de relacionamentos:
1. Tome a iniciativa:
Quando decidimos renovar o toque no relacionamento o mais difícil é começar. Imaginamos sempre que essa função pertença ao outro, mas a hesitação e o receio em iniciar o processo podem fazer com que o afastamento se solidifique. Precisamos começar mesmo sob o risco de sermos rejeitados ou mal compreendidos no início. Se o toque é um remédio e nós nos recusamos a usá-lo podemos refletir orgulho e até crueldade em não iniciar o seu uso.
2. Dialogue e resolva os conflitos:
As amarguras e a ira não devem permanecer ocultas, devem ser expressas com inteligência emocional. Remoer mágoas e ressentimentos não cura um relacionamento doentio. Conflitos podem ser oportunidades para o crescimento e o amadurecimento. Precisamos estar abertos ao diálogo e à mudança, quando necessário. Precisamos abrir as vias para a comunicação íntima e sincera a fim de criar condições para o aconchego e toques ternos e sinceros.
3. Desvincule toque de sexo
Para muitos o toque está sempre ligado a uma conotação sexual e por isso só se permitem ser tocados no momento de intimidade. Se quisermos, porém, despertar o desejo e o interesse pela aproximação precisa-se separar o toque dos apelos sexuais. Estudos revelam que são principalmente o toque e a carícia realizados em momentos considerados neutros, que exercem mais poder sobre a qualidade de vida sentimental.
Há pouco tempo conversei com um terapeuta sexual que cuidou de muitos casais com impotência sexual, por meio do resgate do uso do toque. Ele aconselhava ao casal permanecer por cerca de um mês apenas namorando e se tocando, porém, sem penetração. Muitos casais por meio desse processo nas preliminares viram o desejo e o interesse pela intimidade sexual retornar ao casamento.
4. Dedique tempo
Para que se inicie o processo do toque é necessário tempo e vontade. Mesmo o toque casual, inicialmente, requer certa dose de empenho. Em muitos casos é necessário que se decida voltar aos primeiros anos da paixão reservando um momento, um lugar ou um horário para o toque e o aconchego. O amor e o desejo nem sempre são processos que ocorrem de maneira natural. Algumas vezes requer o uso da vontade e, acima de tudo, muita disposição para realizá-los.
5. Perdoe
Não podemos despertar o interesse pelo toque e a aproximação enquanto o coração permanece crivado pela mágoa e pelo ressentimento. Só o perdão puro e sincero abre caminhos para a verdadeira entrega. Decidir perdoar e esquecer pode ser uma das mais difíceis decisões a serem tomadas, por vezes até um ato heróico, contudo, é um processo vital para a restauração de qualquer relacionamento.
O processo de amar e conviver nunca serão uma experiência lógica e óbvia, porém, precisamos sempre investir em seu aperfeiçoamento. Desejo concluir, com um trecho da famosa poesia de Phillis K. Davis, Por favor, me toque:
Se sou o seu cônjuge, por favor, me toque.
Talvez você pense que sua paixão basta,
Mas só os seus braços detêm meus temores.
Preciso do seu toque terno e confortador
Para me lembrar de que eu sou amado apenas por que...
eu sou.
Eronildes Conceição Palmeira de Nicola
Pedagogo e Psicólogo
FONTE: http://www.vidaadois.net/relacionamento.html
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Luto (um amigo descansa - Sr. Alfredo)
Por Que Você Se Foi?
Banda Catedral
"Por que você se foi assim
Não deu pra entender
É tão díficil aceitar
Perder eu sei
Por que a vida
Tem que ser assim,
Porque?
Porque dizer tantos porques?
Só vai nos machucar, sofrer
Deus está junto a você
E vai te proteger, eu sei
Sei que agora
Já não há mais dor, para você
Tua semente está entre nós
E vai crescer e será feliz
eu sei
Que Deus vai nos confortar
Por que você foi assim
Não deu pra entender
É tão díficil aceitar, perder, eu sei
por que a vida tem que ser assim porquê?
Um dia a gente vai se encontrar
Um dia todos nós
vamos nos encontrar."
SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM (Parte final)
7. AMEAÇAR, CENSURAR, CRITICAR E CONDENAR QUANDO O OUTRO ERRA
“Irmãos, se alguém for surpreendido em alguma falta, vós, que sois espirituais corrigi-o, com o espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado.” – Gálatas 6:1
Quando um dos cônjuges erra, não precisa que o outro lance contra ele as pedras da crítica, censura, condenação e ameaças porque sua própria consciência já o apedreja. Por isso, corrija-o, espiritualmente, com a brandura da sabedoria e do perdão, a fim de que ele se sinta encorajado, por amor, a vencer seu erro. Experimente essa fórmula bíblica, e você verá que ao plantar uma flor de brandura no coração de seu cônjuge, surgirá um jardim de paz no seu casamento.
Creio que estas dicas funcionam, no entanto, faz-se necessário que vocês:
1. Orem. O salmista afirma: “Ainda a palavra me não chegou à língua, e Tu, Senhor, já a conheces toda.” – Salmo 139:4. Uma vez que é assim, clame do íntimo de seu coração, quando sentir-se tentado a falar de uma forma que não deveria; “põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios.” – Salmo 141:3
2. Memorizem e recitem: “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo.” – Provérbios 25:1
3. Pratiquem. Pois, a Bíblia afirma o seguinte: “Se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes, engana o seu coração, a religião desse é vã.” – Tiago 1:26
FONTE: http://www.vidaadois.net/comunicacao.html
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM (Parte 6)
6. FALAR SEM AVALIAR PRIMEIRO O QUE VAI DIZER
“As pessoas sábias pensam antes de responder, as pessoas más respondem logo, porém as suas palavras causam problemas.” – Provérbios 15:28 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje).
Não se precipite! Exerça domínio próprio a ponto de ouvir, com equilíbrio emocional, tudo o que seu cônjuge tem para lhe dizer. Não cometa o erro de interrompê-lo porque isso poderá deixá-lo irritado. Não peça, impaciente, que ele fale com calma porque isso é uma incoerência. Avalie sempre o que vai dizer. Não use o silêncio como resposta porque isso poderá fazer com que ele pense que está certo, ou que você o está menosprezando. É necessário falar, mas é importante avaliar primeiro sobre o impacto que suas palavras irão causar no coração dele. Por isso, o apóstolo Paulo aconselha: “Não digam palavras que fazem mal aos outros, mas usem apenas palavras boas, que ajudam os outros a crescer na fé e a conseguir o que necessitam...” – Efésios 4:29 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje).
(...continua...)
FONTE: http://www.vidaadois.net/comunicacao.html
SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM (Parte 5)
5. FALAR OU RESPONDER COM RISPIDEZ E AGRESSIVIDADE
“A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.” – Colossenses 4:6
Em qualquer situação esse é o princípio que deve reger nossa comunicação na vida a dois. A maneira como falamos ou respondemos ao nosso cônjuge é mais importante do que o que e como ele fala. Se a sua palavra ou resposta sempre for agradável e temperada com pitadas de sal de sabedoria, de compreensão e mansidão dificilmente haverá retaliação, feridas emocionais e ódio. Por isso, sempre prefira falar ou reagir com sabedoria e delicadeza, ao invés de rispidez e agressividade.
Certo dia, o Sol e o vento estavam discutindo diante da natureza sobre qual deles era o mais forte. De repente, surgiu um velhinho que estava caminhando em direção a sua casa. O vento decidiu desafiar o Sol dizendo:
- Aposto que consigo tirar o casaco daquele velhinho mais depressa do que você.
A natureza pegou o cronômetro e o Sol se escondeu por trás de uma nuvem. Então, o vento começou a soprar e quanto mais forte soprava, mais o velhinho se encolhia embrulhando-se no casaco. Quando o vento quase ia se transformando em furacão a natureza disse: - Basta! Assim você vai matar o velhinho.
Por sua vez, o Sol saiu, olhou e sorriu para o velhinho. E este foi logo tirando o casaco e enxugando o suor da testa com o lenço. Assim não só ficou provado que o Sol é mais forte do que o vento, mas que a delicadeza é melhor do que a fúria.
(...continua...)
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM (Parte 4)
4. FALAR COM RAIVA
“Irai-vos e não pequeis; não se ponha o Sol sobre a vossa ira.” – Efésios 4:26
A única forma de não pecar por causa da ira que está sentindo é estabelecer como hábito a prática espiritual de nunca falar ou fazer alguma coisa com raiva. Pois, 99,99% das vezes que falamos ou fazemos qualquer coisa com raiva erramos. Por isso, dê sempre um tempo, pois a ira vem, mas passa se você não alimentá-la em seu coração por meio de pensamentos e palavras. Lembre-se do que a Bíblia afirma: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.” – Provérbios 15:1. Suscita a ira tanto no coração de quem ouve como de quem fala.
Conta-se que depois de muitos anos de economia, certo rapaz comprou seu primeiro carro. Ele cuidava daquele carrinho “velho-novo” com muita dedicação. Um dia, ele foi passar o final de semana na casa da namorada que morava em outra região do país. Quando retornou viu que seu carro não estava como ele havia estacionado, e mais, havia um arranhão numa das portas e o pneu estava baixo. Ficou mais irado ainda, quando descobriu a causa de tudo: seu irmão havia usado o carro, escondido. A fúria foi tão grande que ele decidiu ir ao encontro do irmão que estava na faculdade. Ao tomar conhecimento, seu avô o chamou à parte e lhe disse: Você se lembra quando pegou o sapato emprestado de seu irmão e o sujou todo de lama? Você queria lavá-lo imediatamente, mas eu recomendei que esperasse o barro secar, pois assim ficaria mais fácil limpá-lo? Então, espere a raiva secar e depois vá falar com seu irmão. Dessa forma evitaremos briga em família. E as brigas, meu querido neto, muitas vezes não resolvem os problemas, agrava-os ainda mais.
(...continua...)
FONTE: http://www.vidaadois.net/comunicacao.html
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM (Parte 3)
3. NÃO PARAR PARA OUVIR
“Todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.” – Tiago 1:19
Quando temos pouca disposição para ouvir nosso cônjuge transmitimos a impressão de que o que ele pensa e sente não são tão importantes para nós. E assim, quem não quer ouvir se aborrece e quem quer falar se sente desvalorizado e rejeitado. Se isso acontece com você, use um cronômetro mental e procure investir mais tempo para ouvir seu cônjuge de duas formas: Por meio dos ouvidos (você ouve o que ele está dizendo) e pelo coração (o que ele está sentindo). Desenvolva a habilidade de ouvir seu cônjuge com interesse. Pare o que está fazendo e preste atenção no que ele está dizendo, ainda que você esteja assistindo a uma partida de futebol na televisão, ou seu seriado predileto (risos). Demonstre atenção por meio dos olhos e da expressão facial e corporal. Ele vai se sentir amado, valorizado, compreendido, aceito e apoiado. Essa atitude, ouvir mais e falar menos, vale por mil “eu te amo!”. Se, de repente, não for possível ouvir o outro naquele momento, diga-lhe: “Eu sinto muito não poder dar a atenção que você merece agora, mas a gente pode conversar melhor tal hora.”
Mulheres, para evitar falar com as paredes, lembrem-se dessa dica: De acordo com o terapeuta de casais Steve Stephens, geralmente a atenção de um homem dura três minutos, depois disso é aconselhável fazer-lhe perguntas e tocar nele com carinho, a fim de que ele mantenha a atenção no que você diz.
(...continua...)
FONTE: http://www.vidaadois.net/comunicacao.html
domingo, 19 de setembro de 2010
SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM (Parte 2)
2. VIVER MENTINDO E RECLAMANDO
“Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações.” 1 Pedro 2:1
O amor, a confiança e a verdade geram intimidade. Isso é um princípio: Não existe intimidade num casamento sem verdade. Quando um dos cônjuges começa a mentir e enganar o outro, às vezes, por medo de ofendê-lo, pouco a pouco vai se metendo em situações cada vez mais difíceis. Por isso, Ralph W. Emerson disse: “Aquele que profere uma mentira não pode avaliar em que enrascada se meteu, pois precisará inventar mais vinte mentiras para encobrir a primeira.” E assim, transformará sua vida conjugal em uma teia de mentiras, a qual mais cedo ou mais tarde se romperá de forma dolorosa.
O casal que não vive reclamando, e nem esconde nada um do outro atinge um excelente nível de segurança e satisfação no relacionamento. Pois, a liberdade de falar a verdade, com amor, proporcionará ao casal uma comunicação plena e saudável.
(...continua...)
FONTE: http://www.vidaadois.net/comunicacao.html
sábado, 18 de setembro de 2010
SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM (Parte 1)
1. NÃO FALAR O QUE ESTÁ ACONTECENDO CONSIGO
“Então, lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.” – Mateus 26:38
O exemplo de Cristo em comunicar Seus mais íntimos sentimentos elucida a importância psicoemocional do diálogo sincero e aberto em nossos relacionamentos. No tocante ao casamento, entendemos que a comunicação pode fluir de forma íntima e verdadeira se houver entre o casal uma base sólida de companheirismo, compreensão, cumplicidade e confiança a ponto de poder expor para o outro, sem ter medo, o que está acontecendo em sua mente e coração. Esse é o nível mais íntimo de comunicação que um casal pode atingir em seu relacionamento: A revelação do que está acontecendo consigo. Essa liberdade de expressão é fundamental para se saber como fazer o outro feliz.
Ao comemorar as bodas de ouro, certo casal foi entrevistado por um repórter que desejava saber o segredo de um casamento tão duradouro. Então, sentindo-se orgulhoso, o marido respondeu:
- Você conhece o pão-bengala? A parte da qual mais gosto é o bico desse pão, mas desde que nos casamos, eu o corto e dou para minha mulher. Essa atitude simboliza um princípio do amor que sigo: primeiro ela.
Por sua vez, a esposa respondeu: Eu não sabia disso. Eu não gosto dessa parte do pão, e durante cinqüenta anos tenho comido por amor a ele. Agora que estamos sabendo, finalmente, vamos comer a parte da qual mais gostamos do pão.
(...continua...)
FONTE: http://www.vidaadois.net/comunicacao.html
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM (Introdução)
SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM
Existem alguns casais que podem viver brigando com freqüência, apesar de orar, de ler a Bíblia e de se amarem. Facilmente por qualquer bobagem se desentendem. E assim, podem chegar ao ponto de se agredirem mutuamente por meio de palavras proferidas com raiva e ressentimentos.
O apóstolo Paulo faz a seguinte advertência: “Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos.” – Gálatas 5:15.
À luz da Bíblia pode-se afirmar que é possível discordar sem brigar, discutir sem se ferir, falar a verdade sem magoar. Portanto é necessário que o casal reconheça que possui maus hábitos na maneira de conversar (às vezes, herdados imperceptivelmente de outras pessoas) e comece um processo espiritual de colocar em prática algumas dicas bíblicas de comunicação em sua vida conjugal.
(...continua...)
FONTE: http://www.vidaadois.net/comunicacao.html
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
CRENTE, EVANGÉLICO OU CRISTÃO?
CRENTE, EVANGÉLICO OU CRISTÃO???
CRENTE – A palavra crente é designada para definir aquele que crê. Assim, posso ser identificado com um espírita que crê na reencarnação. Posso ser identificado com um budista, que crê no ensinamento de como superar o sofrimento e atingir o nirvana (estado total de paz e plenitude) por meio da disciplina mental e de uma forma correta de vida. Se disser que sou crente posso não ser muito claro, pois qualquer um que crê em qualquer coisa pode ser chamado de crente. A Bíblia diz que até os demônios são crentes, pois crêem (Tiago 2:19).
EVANGÉLICO – Segundo o dicionário, evangélico é aquele que se apresenta em conformidade com o Evangelho. Infelizmente, este nome anda meio em descrédito, pois muitos que se dizem evangélicos tem uma vida totalmente desassociada dos valores contidos na Bíblia Sagrada.
CRISTÃO – O termo “cristão” foi usado pela primeira vez para designar os seguidores de Cristo em Antioquia, conforme Atos 11.26 e aparece apenas duas outras vezes em toda a Bíblia (At 26.28 e 1Pe 4.16). A palavra grega para cristão significa seguidor de Cristo. Ele, portanto, é a pessoa central e não nós.
* IMPORTANTE: MAIS QUE DIZER, É PRECISO VIVER! Não é TER o nome de 'crente, evangélico ou cristão', mas o fato de SER!.
FONTE: http://ednaldobreves.blogspot.com/2010/04/crente-evangelico-protestante-ou.html
terça-feira, 14 de setembro de 2010
O Caráter Cristão
O Caráter Cristão
O caráter do cristão é manifesto em sua vida diária. Disse Cristo: "Toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus." Mat. 7:17. Nosso Salvador Se compara a uma videira, da qual Seus seguidores são os ramos. Ele declara positivamente que todos aqueles que desejam ser Seus discípulos precisam produzir frutos; e então mostra como podem tornar-se ramos frutíferos. "Estai em Mim, e Eu, em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em Mim." João 15:4.
O apóstolo Paulo descreve o fruto que o cristão deve produzir. Diz ele que "está em toda bondade, e justiça e verdade". Efés. 5:9. E outra vez: "O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio." Gál. 5:22 e 23. Estas preciosas graças são apenas os princípios da lei de Deus, demonstrados na vida.
A lei de Deus é a única norma verdadeira de perfeição moral. Essa lei foi praticamente exemplificada na vida de Cristo. Ele diz de Si mesmo: "Tenho guardado os mandamentos de Meu Pai." João 15:10. Nada menos que esta obediência satisfará às exigências da Palavra de Deus. "Aquele que diz que está nEle também deve andar como Ele andou." I João 2:6. Nós não podemos alegar que somos impotentes para fazer isso, porque temos a afirmativa: "A Minha graça te basta." II Cor. 12:9. Ao olharmos no espelho divino - a lei de Deus - vemos a excessiva malignidade do pecado e nossa própria condição de perdidos, como transgressores. Mas, pelo arrependimento e fé, somos justificados perante Deus, e, mediante a graça divina, habilitados a prestar obediência aos Seus mandamentos.
FONTE: http://megatomaz.blogtok.com/blog/11224//
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
ACRÓSTICO – SBB
ACRÓSTICO – S.B.B.
S ingrando os rios, percorrendo campos,
O bedecendo ao ide de Jesus,
C aminheira das novas do Evangelho
I mplantando a Palavra em plena luz,
E is a SBB em sua missão
D e dar a Bíblia à Pátria há tantos anos,
A ssistindo até os índios em colônias
D istribuindo víveres com amor,
E m seu barco feliz “LUZ NA AMAZÔNIA”.
B íblia! Livro invencível nas batalhas,
I mutável revelação de Deus,
B andeira imaculada do Calvário,
L uz que transcende o esplendor dos céus.
I nfalível Espada do soldado.
C risto é seu epicentro revelado,
A Carta aberta que o Senhor nos deu.
D e norte a sul da Pátria brasileira
O Livro Santo é nova alvissareira.
B íblia Sagrada, que de tuas folhas
R aie a esperança e muitas almas colhas,
A través desse órgão consagrado:
S OCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL
I mprimindo aos milhões tua mensagem,
L ibertando os cativos do pecado!
Do livro Primícias do meu Jardim
FONTE: http://poesiaevanglica.blogspot.com/
VISITE: www.sbb.org.br/
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sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Que esperança Jesus nos oferece em meio a todo o tumulto e terror do mundo?
Que esperança Jesus nos oferece em meio a todo o tumulto e terror do mundo? Lc 21:28
Com guerras e rumores de guerras, a violência largamente difundida, e o colapso da família, a paisagem social e econômica do mundo se tornou completamente triste. Só há uma esperança para este mundo: A segunda vinda – a volta de Jesus Cristo para reinar como soberano sobre a Nova Terra. No princípio deste reinado como rei da Nova Jerusalém, Ele reunirá Seu povo disperso para morar com Ele. Ali todos se regozijarão no Senhor Deus do Céu e da Terra. Esta finalmente descansará da guerra, da doença e da fome. Haverá paz abundante em todos os aspectos da vida.
O que a Bíblia diz sobre a esperança? A maioria das pessoas entende esperança como auto-ilusão. Contudo, isso não é o que a Bíblia quer dizer com esperança. A definição bíblica de esperança é “expectativa, confiança”. É uma firme certeza quanto às promessas de Deus (Rm 8:24, 25; Hb 11:1, 7). A esperança é um componente fundamental da vida cristã (Pv 23:18).
Sem esperança, a vida perde o significado (Lm 3:18; Jó 7:6), e na morte não há esperança (Is 38:18; Jó 17:15). Os justos que confiam no Senhor, ou colocam nEle Sua esperança, serão ajudados (Sl 28:7), e não serão confundidos, envergonhados nem desapontados (Is 49:23). Os justos que têm esta confiança em Deus têm uma confiança geral em Sua proteção e ajuda (Jr 29:11), e estão livres de medo e ansiedade (Sl 46:2, 3).
É mais fácil compreender o que é a esperança examinando-se primeiro a desesperança. Quando não temos esperança, somos deixados com o desespero. Falta de esperança é falta de propósito, solidão e isolamento. A falta de esperança leva à depressão. Sem esperança, o espírito humano cai numa espiral descendente rumo à destruição. A esperança é a força ou impulso que faz com que sigamos em frente até que tenhamos obtido aquilo pelo qual esperávamos.
A esperança é uma força que opera no coração humano, ou mente subconsciente. A esperança é igualmente poderosa, quer brote do erro ou da verdade. A falsa esperança pode motivar uma pessoa à ação, de maneira tão poderosa quanto a esperança que vem das promessas de Deus. Contudo, é eterna somente a esperança vinda do Eterno. A esperança nas promessas do mundo deixa você numa desesperança eterna – um pensamento que dá calafrios.
http://blogs.abril.com.br/sodeusnaodecepciona/2009/04/so-ha-uma-esperanca-para-este-mundo.html
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Está pensando em divorciar?
Está pensando em divorciar? Leia esse texto antes...
Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”.
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.
Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.
(Recebi o texto acima, por e-mail. Não sei quem escreveu. Acho, também, que pouco importa se é um relato real ou fictício. Por isso resolvi publicar aqui. Se salvar do divórcio um casamento fragilizado, terá valido a pena).
FONTE: por Amilton Menezes
http://novotempo.com/amiltonmenezes/2010/08/30/esta-pensando-em-divorciar-leia-esse-texto-antes/
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Corrente de Esperança
Corrente de Esperança
"Queremos convidá-lo para participar de uma corrente de oração em favor dos 33 mineiros que estão soterrados no Chile. Estaremos orando e enviando mensagens para eles e suas familías.
Segundo especialistas, as escavações podem durar mais 4 meses. Participaremos de uma corrente de oração internacional para que esse tempo seja reduzido e eles possam passar o natal com suas famílias.
Na sexta-feira, uma ação nas redes socias Orkut, Twitter e Facebook irá espalhar mensagens de esperança e solidariedade. Muitas pessoas que também precisam de uma palavra de esperança serão beneficiadas.
Participe desse movimento mundial orando, divulgando os sites www.esperanca.com.br e www.esperanzaweb.com e usando as redes sociais para enviar mensagens de esperança."
FONTE: http://www.esperanca.com.br/2010/09/corrente-de-esperanca/
domingo, 5 de setembro de 2010
Cidadania, política e fé cristã
Cidadania, política e fé cristã
O ano eleitoral é um momento para o debate e as decisões sobre os líderes, as políticas e os valores que nortearão nossa nação. Enquanto nos aproximamos das eleições de 2010, enfrentamos desafios difíceis para a nossa nação e para o mundo. Os desafios mais importantes que enfrentamos não são apenas políticos, econômicos ou tecnológicos, mas de ética, moral e espiritual.
Estamos diante de questões fundamentais da vida e morte, guerra e paz, que avança e que é deixado para trás. Nossa Igreja está também a trabalhar para curar feridas. Nossa comunidade de fé e especialmente nós, pastores, ministros e líderes de pequenos grupos, estamos trabalhando para assumir a responsabilidade e tomar as medidas necessárias para superar as deficiências que a estrutura religiosa, ou melhor, eclesiástica histórica, nos legou e nos esforçamos para uma nova leitura, dinâmica e eficaz de pastoreio baseada em relacionamentos.
Por isso, enquanto trabalhamos por um relacionamento saudável interno, não devemos abandonar o papel importante da Igreja na vida pública e o dever de encorajar os cristãos a agirem em nossa fé na vida política.
Muitos cristãos não gostam de política. Para eles, “política e religião não combinam”. No entanto, essa aversão à política não se coaduna com a fé cristã nem com o exercício da cidadania. Quando o cristão se afasta do cenário político, além de renunciar aos seus direitos de cidadão, favorece aqueles que, sob o argumento do “estado laico”, querem afastar os religiosos das decisões mais importantes para o país.
Hoje, mais do que nunca, somos como cristãos (evangélicos ou não) conscientes de que cidadania plena e responsável legitima nosso cristianismo. A fé cristã exige uma cidadania responsável, pois segundo os ensinamentos bíblicos somos mordomos de Deus nesta terra. Por isso na hora de votar, de escolher um candidato, a relação Fé, Cidadania e Politica mesclam-se numa reflexão norteadora quanto ao futuro da nossa nação. E pesa muito!
Não defendo este ou aquele candidato e vai ser muito difícil você me ver defendendo determinada pessoa em uma eleição. Porque defendo o direito de pensar. Eu defendo e sempre defenderei a Igreja. Mas acredito que os cristãos, a Igreja devem ser voz profética para que o Estado cumpra o seu papel. Por isso devemos exercer a nossa cidadania de forma responsável e participativa. Só assim daremos a nossa contribuição para uma sociedade mais justa e com menos desigualdades. Precisamos votar conforme os princípios da fé cristã e apoiarmos autoridades que tenham princípios compatíveis com um genuíno cristão. Acredito na expressão “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”.
Confira o texto na íntegra em: http://www.sibapa.net/cidadania-politica-e-fe-crista/
sábado, 4 de setembro de 2010
Independência ou Morte!
Independência ou Morte!
Nunca houve, jamais, em toda a história, liberdade e independência, sem que sangue fosse derramado, sem que houvesse muita luta, sem que alguém desse a sua vida.
O impressionante de tudo isso, é que também é verdadeiro quanto à vida espiritual. Como é gratificante perceber, que a luta pela liberdade e independência do Brasil, nos ensina uma doutrina cristã gloriosa, a da liberdade que Jesus oferece, a independência do pecado ou morte espiritual.
Ele disse, “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Disse que, “todo aquele que comete pecado é escravo do pecado”, e, “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”.
A Bíblia afirma que, todos os homens são pecadores (Romanos 3:23), e todo que comete pecado, é escravo do pecado, logo, todos os homens são escravos do pecado. Não têm liberdade espiritual, nem independência, são escravos do pecado e de satanás, e nesta situação, serão julgados por Deus e condenados a morte eterna, e a eterna separação dEle.
A dois mil anos atrás, ouviu-se um brado ainda mais retumbante, às margens do monte Calvário, era a declaração de Jesus, “está consumado”. Declaração de que a independência da humanidade havia se tornado uma realidade, um marco.
Ali estava Jesus, nosso rei e salvador, derramando seu sangue para que pudéssemos herdar a liberdade da escravidão do pecado e declarar nossa independência de satanás.
E hoje, Ele oferece a você a libertação do engano, da mentira, do pecado, de satanás, do mundo e de você mesmo.
É independência ou morte. Ou você é liberto de todas estas coisas, ou morrerá nos seus delitos e pecados, e receberá como recompensa, o castigo eterno e a eterna separação de Deus.
Declare hoje mesmo, em Jesus Cristo, a sua independência do pecado, e viva a liberdade dos filhos de Deus, tornando-se herdeiro da Pátria Celeste, onde reina a paz, o amor e a felicidade eterna.
Que você possa comemorar também o seu Setembro espiritual, hoje, e por toda a eternidade.
Confira o texto na íntegra em: http://www.renovado.kit.net/independencia_ou_morte.htm
Cidadania cristã, antídoto à má política
Cidadania cristã, antídoto à má política
Às vésperas de qualquer eleição, uma palavra que sempre vem à tona e está na boca da maioria dos candidatos a cargos é cidadania. A cidadania pressupõe participação ativa e não apenas reativa ou passiva diante da sociedade em que se vive.
A cidadania não se resume ao envolvimento com questões partidárias; consiste em não se omitir diante da participação que pode alterar ou redefinir os rumos da vida ao próprio redor, seja na cidade, no estado ou no país. E esta cidadania tem base na Bíblia. Ou seja, cristãos devem saber que podem participar da sociedade ao seu redor e fazer a diferença.
Deus criou as pessoas e as colocou em um contexto social. Permitiu que se organizassem em grupos, núcleos, famílias e, por fim, cidades, estados nações e regiões continentais. E toda esta movimentação envolve leis, normas, regulamentos, diretrizes e liderança. Esta ideia está permeada em toda a Bíblia, especialmente perceptível na peregrinação do povo de Israel sob comando de Moisés e seus sucessores. A sociedade sem governo, sem direcionamento, sem uma “cabeça” de coordenação não fazia parte dos planos divinos. Bem verdade que nem sempre Israel possuiu um rei, mas havia líderes que, sob estrita orientação divina, conduziram o povo em relação aos aspectos civil, militar e religioso.
Cristãos têm compromissos éticos e morais – Em Mateus 5:14, é dito que “vós sóis a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte” (Almeida Edição Contemporânea). Honestidade, bondade e humildade no trabalho, nos estudos e na vida particular, motivados por amor a Deus, são fortes argumentos a favor da cidadania cristã. Se um cristão revelar, em seu estilo de vida, os princípios pregados por Jesus Cristo e sintetizados em trechos como o sermão do monte, dará uma relevante contribuição para uma sociedade melhor. O exemplo aliado ao discurso tem força. A ética cristã, se vista de forma pragmática, fala muito mais do que palavras. Se existem políticos corruptos que ocupam cargos importantes é porque grande parte das pessoas os escolheu. Os líderes refletem, muitas vezes, seus liderados e as respectivas escolhas feitas. Daniel e José, personagens bíblicos que não foram eleitos por voto, mas se tornaram influentes na atmosfera política do Egito e da Babilônia antigos, são boas referências. Trabalharam, a despeito das adversidades encontradas como o paganismo, a sensualidade barata e a ganância dos imperadores, com foco e se tornarem boas influências. Egito e Babilônia tiveram êxito no período em que os dois administradores cristãos estiveram à frente dos negócios reais. E, acima de tudo, suas realizações foram marcadas por uma decidida dependência de Deus, apego aos princípios e sem prejuízo ou ataque aos inimigos.
Cristãos devem votar em candidatos com princípios – Em obediência às leis, os cristãos, bem como as demais pessoas de outras crenças ou mesmo as que se consideram sem crenças, são obrigados a votar no Brasil. O respeito às autoridades constituídas é bíblico (Romanos 13: 1,2), desde que estas não se coloquem contra princípios de Deus. Isso, no entanto, não exime os cidadãos cristãos de votarem com consciência social e espiritual.
Finalmente, os cristãos têm um importante papel a desempenhar neste mundo sob o ponto de vista de melhoria da sociedade na saúde, meio ambiente, segurança, educação, família e liberdades de expressão, culto, etc. São áreas em que os políticos profissionais cansam de prometer melhorias, mas que se percebe pouco avanço. Com exemplo prático de vida, voto consciente (não vendido ou cedido por interesses mesquinhos e pessoais) e envolvimento em causas humanitárias, os cristãos podem ajudar a diminuir o sofrimento deste mundo. Evidentemente, para quem lê a Bíblia com mais profundidade, sabe que o destino final deste planeta está na volta de Jesus Cristo e não no êxito dos governos deste século. Claro é o texto do apóstolo Paulo, na carta ao jovem pastor Tito, no capítulo 2 e versículos 11 a 13. Ali está escrito que “pois a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens. Ela nos ensina a abandonar a impiedade e as paixões mundanas, para que vivamos neste presente século sóbria, justa e piedosamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” (Almeida Edição Contemporânea).
Felipe Lemos, jornalista adventista
Veja o texto na íntegra em: http://novotempo.com/noticias/2010/09/03/cidadania-crista-antidoto-a-ma-politica/
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
DICAS PARA SE PREVENIR DE DOENÇAS NESSE TEMPO SECO
DICAS PARA SE PREVENIR DE DOENÇAS NESSE TEMPO SECO
Para evitar os problemas de doenças nesse tempo seco, exitem diversas dicas para se prevenir:
- Ingerir muita água , sucos naturais frescos e água de coco;
- Consumir alimentos preparados no máximo possível do horário preparado e mantidos refrigerados em temperatura abaixo de 5ºC;
- Troque os alimentos de frituras por assados e troque o sorvete de massa por um picolé de frutas;
- Usar soro fisológico nas narinas para evitar a irritação;
- Dormir em local arejado e umedecido, pode-se utilizar umidificador de ar, toalha molhada ou reservatórios com água nos quartos e evite banhos com água muito quente, que provocam ressecamento da pele.
Fonte : Secretária de Saúde do Estado de São Paulo - http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,secretaria-de-saude-da-dicas-para-lidar-com-calor-e-tempo-seco,461613,0.htm
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